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Especial Whitney Houston

  • Foto do escritor: Paulo Leite
    Paulo Leite
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

poster do especial sobre whitney houston

A primeira nota vem com um clack de fita cassete. “I Will Always Love You” ecoa, e o mundo parece parar. É impossível pensar em Whitney Houston sem ouvir sua voz atravessando o tempo, poderosa, sensível, quase divina. Mas além da cantora, há a atriz que fez do cinema uma extensão do palco. O Guarda-Costas, Cinderela e Um Anjo em Minha Vida são mais que três filmes. São três formas de existir diante do amor, da fé e da própria luz.


poster do filme o guarda costas

Em O Guarda-Costas (1992), ela é Rachel Marron, uma estrela cercada de fama e medo. Entre os palcos e os flashes, surge um amor improvável com o segurança vivido por Kevin Costner. A química dos dois é elétrica, mas o que realmente marca é a entrega de Whitney, dona de uma presença que mistura força e fragilidade. E, claro, aquela canção que virou eternidade: “I Will Always Love You”.


poster do filme Cinderela

Já em Cinderela (1997), Whitney troca os holofotes pelo brilho da varinha de condão. Como fada madrinha, ela espalha magia e representatividade num dos contos mais clássicos do mundo. O filme, leve e colorido, tem algo especial: um elenco diverso e uma mensagem de esperança. Quando Whitney canta dá pra acreditar que tudo é possível.


poster do filme um anjo em minha vida

Em Um Anjo em Minha Vida (1996), ela pisa em outro tipo de palco: o da fé. Ao lado de Denzel Washington, interpreta uma mulher que tenta salvar sua igreja e seu casamento. É um filme sobre amor e recomeço, com aquele toque espiritual que só Whitney sabia dar. A voz dela parece vir do alto, lembrando que até os anjos podem se cansar, mas nunca desistem.


Três papéis, três caminhos e uma mesma essência: a de alguém que acreditava na força do amor, no poder da fé e na beleza de sonhar. Whitney Houston foi mais que uma estrela foi uma emoção em forma de voz. E o cinema, por sorte, registrou um pouco dessa luz.

Tela Cheia. Descubra boas histórias. 2025 por Paulo Leite

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